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A Sociedade Brasileira de Física (SBF), em conjunto com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), fez um mapeamento das Atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Comunidade de Física Nacional, dentro e fora da Academia, procurando encontrar novas perspectivas de atuação e delinear seus futuros desafios. Para essa finalidade, foram realizadas reuniões com representantes de Empresas ou Instituições de grande porte, públicas ou privadas, já bem estabelecidas e notórias em suas atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica. Como resultado desse mapeamento, foi redigido o relatório intitulado "A Física e o desenvolvimento nacional ".

O mapeamento também indicou que existe uma grande comunidade de físicos realizando atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, predominantemente no âmbito acadêmico, com grandes chances de inserção no Setor Industrial, utilizando o apoio já existente de Núcleos de Inovação Tecnológica, Incubadoras e Agências de Fomento. Por essa razão, a SBF organizou o I Encontro Nacional de Física na Indústria, evento que teve o intuito de identificar essas atividades ainda não mapeadas e inseri-las no processo de discussão do desenvolvimento industrial do País, considerando Indústria todas as atividades produtivas e de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica fora do âmbito acadêmico, tanto de iniciativa pública quanto privada.

Além das palestras proferidas por autoridades acadêmicas e empresariais, o evento contou com um espaço aberto a todos os interessados, destinadoà apresentação de pôsteres e exposição de equipamentos.

Uma das conclusões mais importantes do Encontro foi que a pesquisa básica é de fundamental importância para a geração de conhecimentos necessários ao desenvolvimento e à inovação tecnológica, devendo ser totalmente preservada na Academia, dentro desse importante processo de contribuição da Comunidade de Física ao desenvolvimento nacional, em parceria com profissionais de diferentes áreas de atuação.

Entre os participantes, contou-se com a presença de:

- Grupos de Pesquisa que ainda realizam atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica predominantemente no âmbito acadêmico, com grandes chances de inserção no Setor Industrial.
- Grupos de Pesquisa que tiveram êxito em suas interações com o Setor Industrial.
- Grupos de Pesquisa que alcançaram sucesso no estímulo à abertura de spin-outs de pequeno, médio ou grande porte.
- Diretores de Empresas que obtiveram bons resultados ou que potencialmente se beneficiaram de colaborações com Grupos de Pesquisa.
- Administradores de Incubadoras.
- Coordenadores de Agências ou Núcleos de Inovação Tecnológica.
- Membros de Agências de Fomento ou empresas que estimulam a inovação tecnológica.
- Entidades representativas de instituições e segmentos empresariais inovadores.
- Representantes de Empresas.

Para a realização do I Encontro Nacional de Física na Indústria foi importante o apoio da Sociedade Brasileira de Física (SBF), Universidade de São Paulo (USP) e Prefeitura Municipal de São Carlos.



Tito J. Bonagamba
Coordenador do I Encontro Nacional de Física na Indústria



Contatos/Informações: enfi13@ifsc.usp.br