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O experimento da dupla fenda é um dos mais conhecidos na área da Física. Nele, partículas são emitidas na direção de uma anteparo (barreira), onde foi feito uma dupla fenda (fendas vizinhas e verticais), atrás deste anteparo há um detector captando a chegada de cada partícula que passa pelas fendas. O tipo da fonte varia com o tipo de partícula emitida, como fótons, elétrons, neutrons, átomos e grandes moléculas. O detector é feito de um material que reage com a partícula e marca o local exato de contato entre eles.
Você consegue adivinhar qual será a distribuição de partículas no detector?
Para estudar este experimento, vamos variar somente a distância entre as fendas e manter constante o restante dos materias, como fonte e detector:
- A distância entre as fendas é muito maior que o comprimento de onda da partícula:
- Quando um conjunto de partículas, como os elétrons, estão sendo emitidos na trajetória de uma dupla fenda, na qual a distância entre as fendas é muito maior que o comprimento de onda da partícula, você verá pontos claros chegando no detector randomicamente ao longo do tempo, que mimetizão a dupla fenda, ou seja, mesmo que você não veja a dupla fenda, você pode predizer as dimensões dela no detector. Como na imagem abaixo:
- Quando um conjunto de partículas, como os elétrons, estão sendo emitidos na trajetória de uma dupla fenda, na qual a distância entre as fendas é muito maior que o comprimento de onda da partícula, você verá pontos claros chegando no detector randomicamente ao longo do tempo, que mimetizão a dupla fenda, ou seja, mesmo que você não veja a dupla fenda, você pode predizer as dimensões dela no detector. Como na imagem abaixo:
- A distância entre as fendas é próximo do comprimento de onda da partícula:
- Para ondas eletromagnéticas, como a luz, nós esperamos um padrão de interferência como uma superposição de duas ondas parciais difratadas logo atrás da dupla fenda, quando a distância entre as fendas é próximo do comprimento de onda da luz:
- Agora, quando repetimos o primeiro experimento com elétrons e mudamos a distância da dupla fenda até que fique próximo do comprimento de onda da partícula, ocorre um padrão de interferência quântica, onde vemos a dualidade onda-particula aparecer. Como partículas clássicas, nós identificamos os objetos individualmente chegando ao detector, por exemplo, usando fluorescência. Porém, mesmo quando as partículas viajam independente uma da outra através do aparato, a imagem do conjunto é semelhante ao comportamentos de interferência de ondas, como visto anteriormente.
- Para ondas eletromagnéticas, como a luz, nós esperamos um padrão de interferência como uma superposição de duas ondas parciais difratadas logo atrás da dupla fenda, quando a distância entre as fendas é próximo do comprimento de onda da luz:
O aplicativo abaixo mostra a distribuição da intensidade de uma onda atrás da dupla fenda em uma tela. Você pode abrir ou fechar as fendas “A” ou “B” e monitorar a distribuição de intensidade. Mude o comprimento de onda e veja a influência na distribuição de intensidade.
Comprimento de onda | \(\lambda\) | - | + | |
Distância A-B | - | + | ||
Abertura da fenda | - | + | ||
Fenda A | ||||
Fenda B |
Desafio experimental: Moléculas viajando pela dupla fenda
Vá ao laboratório e siga as instruções. Quando você terminar, retorne a esta página e continue.